Eternamente Pagu no Cineclube Provocação
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Eternamente Pagu no Cineclube Provocação

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Eternamente Pagu no Cineclube Provocação

Eternamente Pagu no Cineclube Provocação

O Cineclube Provocação de Caldas Novas  exibirá nesta terça-feira, dia 14 de fevereiro, o filme brasileiro “Eternamente Pagu” da atriz e diretora Norma Bengell. Realizado no processo de retomada democrática em 1988. Premiado em Gramado como melhor Atriz, Carla Camurati e melhor trilha sonora. Recebeu também o prêmio Sol de Ouro do Júri Popular do Rio Cine Festival nas categorias de Melhor Fotografia e Atriz Coadjuvante, Esther Góes. O filme está ambientado em São Paulo no final da década de 1920. Narra a transgressão para a época da escritora e jornalista Patrícia Rehder Galvão, mais conhecida como Pagu. Amante de Oswald de Andrade, militante de esquerda, feminista e uma mulher que adere ao movimento modernista, junto a Tarsila do Amaral.

 

O Cineclube Provocação sempre exibe filmes com um olhar feminino. “A hora da estrela” (1985) de Suzana Amaral, sobre as fantasias e realidades de uma migrante nordestina na Metrópole paulistana. Outro personagem feminino latino-americano que também foi  exibido, é a história de “Frida” (2002) da diretora Julie Taymor, que ganhou o Oscar de Melhor Trilha Sonora Original, composta por Elliot Goldenthal que narra as dores e a arte de esta artista plástica mexicana que se transformou em um mito do feminismo latino-americano.

Eternamente Pagu no Cineclube Provocação

Outra personagem feminina que poderemos ver no cineclube no futuro é a cantora chilena Violeta Parra, feminista, comunista, defensora dos direitos humanos e da democracia. “Violeta se foi ao céu” (2012) do diretor Andrés Wood. Conhecer a diretora argentina María Luisa Bemberg, que desenvolve temáticas da mulher e estudou em Nova Iorque. Ativista, feminista e fundadora da União Feminista Argentina que vincula a arte à problemática da mulher. Filmes como “Camila” (1984) sobre a vida de uma jovem aristocrática que se apaixona por um jesuíta, baseada em uma história verídica que impactou a sociedade argentina. “Eu, a pior de todas” (1990) um drama biográfico sobre a vida da Sóror Juana Inés de la Cruz. Uma religiosa e poetisa da escola barroca, perseguida pela igreja católica. O roteiro foi assinado por Octavio Paz, mexicano e Premio Nobel de literatura.

 

“Uma mulher não deve aceitar; ela deve contestar”.
Margaret Sanger, sexóloga…

Por Francisco Lillo

 


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