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O que um filme pode ensinar sobre propósito de vida?

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Ação e magia em filmes já é uma dupla bem dinâmica igual Batman e Robin.

 

Aproveitando então esta vibe de magia e fantasia, a dica de filme de hoje vai para “Hércules” (2014), do diretor finlandês Renny Harlin.

O filme conta com um elenco bem diversificado, Kellan Lutz, na pele do herói Hércules, Scott Adkins, Liam McIntyre e Liam Garrigan, entre outros. O longa-metragem traz à telona personagens míticos que remontam à era de ouro dos gregos.

 

Semideuses, deuses pagãos, mortais, animais exóticos, surgem a cada momento no filme, conferindo-lhe um ar de fantasia e mistério. A literatura grega é muito rica em mitos, então ao assistir um filme como “Hércules”, o telespectador tem a certeza de estar no mesmo lugar, mas viajando no espaço-tempo, entre histórias e histórias, mitos e mitos, seres fantásticos etc.

 

Hércules” é um filme cheio de mitos que culturalmente explicam a realidade do velho mundo.

Hércules, o grande herói, aquele que é o único capaz de vencer os 12 trabalhos impostos por sua madrasta. Ele é filho de Zeus, o rei dos deuses do Olimpo, e de uma mera mortal. O rei desconfiado de uma possível traição dela, não é muito fã do filho bastardo e seu filho legítimo é que será o herdeiro do trono. O problema é que tanto Hércules como o seu meio irmão se apaixonam pela mesma mulher, uma bela princesa.

Entretanto, como era de costume, a tal princesa é “comercializada” para “quitar” as dívidas e fortalecer o reinado do rei, mesmo ela também sendo verdadeiramente apaixonada por Hércules.

E claro, que este não poderia ser diferente de um romance belíssimo de Shakespeare com seus fins trágicos, os quais eu não irei contar. Assista o filme e depois me conte o que achou. Combinado?

 

Enfim, “Hércules” é uma ótima opção cultural para quem quer ver ação e ao mesmo tempo aprender História, Geografia, Religião, culturas, símbolos e mitos antigos, além dos eternos conflitos humanos, que só podem ser vencidos a partir de muito autoconhecimento, valorização do próprio eu, menos complexo de inferioridade, menos vitimismo, mais paixão pela vida, a fim de se encontrar um propósito de vida, que foi o que no fim aconteceu com Hércules.

 

Por Michele Souza









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